Quem sou eu

São Paulo, SP, Brazil
FORMAÇÃO: Pedagoga pela Universidade Norte do Paraná e Psicopedagoga pela Universidade Cruzeiro do Sul.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

CURSO GRÁTIS

Inscrições abertas para o Curso de Formação Profissional "Auxiliar de Limpeza e Conservação" nos locais citados abaixo:

Associação dos Moradores do Pq. Savoy City - AMPASCY
Rua Armano Baroni, 40 (prox. a Padaria Novos Sonhos)
aulas: de 2ª a 6ª das 13h às 17h
inscrições: das 8h às 21h

Igreja Batista - Jd. Vila Nova
Rua Esperança, 2295 (próx. ao CEU Azul da Cor do Mar - CEU da Av. Jacú-Pêssego)
aulas: de 2ª a 6ª das 8h Às 12h
inscrições: das 8h às 12h

Documentos necessários: RG, CPF, comprovante de endereço com CEP e telefone para contato.

Carga Horária do curso: 3 meses com lanche todos os dias e material didático grátis.

obs.: os alunos matriculados no curso receberão um certificado de participação no final do curso, e estará cadastrado no Banco de Vagas do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador para encaminhamento à oportunidades de emprego.

Indique para seus amigos!!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O Papel E Atribuições Do Coordenador Pedagógico Dentro Da Escola


Por: Suelen Silva Lima


Dentro das inúmeras mudanças que ocorrem na sociedade atual, de ordem econômica, política,social, ideológica, a escola, como instituição de ensino e de práticas pedagógicas, enfrenta muitos desafios que comprometem a sua ação frente às exigências que surgem.Assim, os profissionais, que nela trabalham, precisam estar conscientes de que os alunos devem ter uma formação cada vez mais ampla, promovendo o desenvolvimento das capacidades desses sujeitos.


Para tanto, torna-se necessária a presença de um coordenador pedagógico consciente de seu papel, da importância de sua formação continuada e da equipe docente, além de manter a parceria entre pais, alunos, professores e direção.


De acordo com o Regimento Escolar, Artigo nº. 129/2006-Resolução CEE/TO, "a função de coordenação pedagógica é o suporte que gerencia, coordena e supervisiona todas as atividades relacionadas com o processo de ensino e aprendizagem, visando sempre à permanência do aluno com sucesso."


Já segundo Clementi (apud Almeida), cabe ao coordenador "acompanhar o projeto pedagógico, formar professores, partilhar suas  ações, também é importante que compreenda as reais relações dessa posição."


Partindo desse pressuposto, podem-se identificar as funções formadora, articuladora e transformadora do papel desse profissional no ambiente escolar.


Considerando a função formadora, o coordenador precisa programar as ações que viabilizem a formação do grupo do grupo para qualificação continuada desses sujeitos.Consequentemente, conduzindo mudanças dentro da sala de aula e na dinâmica da escola, produzindo impacto bastante produtivo e atingindo as necessidades presentes.


Assim, muitos formadores encontram na reflexão da ação, momentos riquíssimos para a formação. Isso acontece à medida que professores e coordenadores agem conjuntamente observando, discutindo e planejando, vencendo as dificuldades, expectativas e necessidades, requerendo momentos individuais e coletivos entre os membros do grupo, atingindo aos objetivos desejados.


As relações interpessoais permeiam a prática do coordenador que precisa articular as instâncias escola e família sabendo ouvir, olhar e falar a todos que buscam a sua atenção.


Conforme Almeida(2003), na formação docente, "é muito importante prestar atenção no outro, em seus saberes, dificuldades", sabendo reconhecer e conhecer essas necessidades propiciando subsídios necessários à atuação.Assim, a relação entre professor e coordenador, à medida que se estreita e ambos crescem em sentido prático e teórico(práxis), concebe a confiança, o respeito entre a equipe e faborece a constituição como pessoas.


Na parceria escola X família, esse peofissional é requerido para estreitar esses laços e mantê-los em prol da formação efetiva dos educandos à medida que cada instância assuma seu papel social diante desse ato indispenásavel e intransponível.


Como ressalta Alves(apud Reis,2008) "homens que através de sua ação transformadora se transformam.É neste processo que os homens produzem conhecimentos, sejam oa mais singelos, sejam os mais sofisticados, sejam aqueles que resolvem um problema cotidiano, sejam os que criam teorias explicativas."


Assim, é  papel do coordenador favorecer a construção de um ambiente democrático e participativo, onde se iincentive a produção do conhecimento por parte da comunidade escolar, promovendo mudanças atitudinais, procedimentais e conceituais nos indivíduos.


Os órgãos colegiados são espaços que proporcionam essa formação à medida que a participação, o compromisso e o protagonismo de seus componentes, pais, alunos, professores, coordenação e direção, ocasionem transformações significativas nesse ambiente.Cabe ao coordenador atuar coletivamente e visualizar esses espaços como oportunidades para o desempenho das suas funções.


Apesar das inúmeras responsabilidades desse profissional já descritas e analisadas aqui, o coordenador pedagógico enfrenta outros conflitos no espaço escolar, tais como tarefas de ordem burocrática, disciplinar, organizacional.


Assumir esse cargo é sinônimo de enfrentamentos e atendimentos diários a pais, funcionários, professores, além da responsabilidade de incentivo a promoção do projeto pedagógico, necessidade de manter a própria formação, independente da instituição e de cursos específicos, correndo o perigo de cair no desânimo e comodismo e fatores de ordem pessoal que podem interferir em sua prática.


Muitas vezes, a escola e o coordenador se questionam quanto à necessidade desse profissional e chegam à conclusão que esse sujeito pode promover significativas mudanças, pois esse trabalha com formação e informação dos docentes, principalmente.O espaço escolar é dinâmico e a reflexão é fundamental a superação de obstáculos, socialização de experiências e fortalecimento das relações interpessoais.


O coordenador pedagógico é peça fundamental no espaço escolar, pois busca integrar os envolvidos no processo ensino-aprendizagem mantendo as relações interpessoais de maneira saudável, valorizando a formação do professor e a sua, desenvolvendo habilidades para lidar com as diferenças com o objetivo de ajudar efetivamente na construção de uma educação de qualidade.


Referências:


ABREU,Luci C. de, BRUNO,Eliane B.G.O coordenador pedagógico e a questão do fracasso escolar.In.: ALMEIDA,Laurinda R.,PLACCO,Vera Mª N. de S.OCoordenador Pedagógico e questões da contemporaneidade.São Paulo:Edições Loyola,2006.


ALMEIDA,Laurinda R.O relacionamento interpessoal na coordenação pedagógica.In.:ALMEIDA,Laurinda R.,PLACCO,Vera Mª N. de S.Ocoordenador pedagógico e o espaço de mudança.São Paulo:Edições Loyola,2003.


CLEMENTI,Nilba.A voz dos outros e a nossa voz.In.:ALMEIDA,Laurinda R.,PLACCO,Vera Mª N. de S.O coordenador pedagógico e o espaço de mudança.São Paulo:Edições Loyola,2003.


REIS,Fátima.Disponível em:www.webartigos.com.Acesso em:20/08/2008


Regimento Escolar, Artigo nº.129/2006-Resolução CEE/TO


SILVA,Moacyr da.O coordenador pedagógico e a questão da participação nos órgãos colegiados.In.:ALMEIDA,Laurinda R.,PLACCO,Vera Mª N. de S.O Coordenador Pedagógico e questões da contemporaneidade.São Paulo:Edições Loyola,2006.


Perfil do Autor


(Artigonal SC #805683)


Fonte do Artigo - http://www.artigonal.com/educacao-artigos/o-papel-e-atribuicoes-do-coordenador-pedagogico-dentro-da-escola-805683.html

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Para reflexão e interpretação de texto

A ESCOLA

"Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
A escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se 'amarrar nela'!
Ora, é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."

Autor Desconhecido
Fonte: http://www.satc.edu.br/satc/novo/ver_noticia.asp?area=10¬icia=815
O método de Alfabetização de Adultos de Paulo Freire
Angela Adriana de Almeida Lima

Alfabetizar para além das cartilhas é alfabetizar para o mundo.

O renomado educador brasileiro Paulo Reglus Neves Freire jamais concordou com práticas educacionais que transmitissem aos sujeitos um saber já construído. Ele acreditava que o ato de educar deve contemplar o pensar e o concluir, contrapondo a simples reprodução de idéias impostas - alfabetização deveria ser sinônimo de reflexão, argumentação, criticidade e politilização.
Se em práticas educacionais envolvendo alfabetização em níveis de escolaridades "adequados", metodologias tradicionais de ensino não despertam interesse do educando, no EJA estas ações são um convite a evasão escolar.
Ao pensar em alfabetização de adultos, Freire considerou a ausência de sentido presente nas lições das cartilhas, com frases desvinculadas da realidade do alfabetizando - que após trabalhar o dia todo, sentava em uma cadeira, preocupado com o gás, a água, a energia elétrica, o alimento e o salário do mês - e ouvia frases como "O boi baba e bebe" ou "Vovô viu a uva". Em que frases como estas contribuiriam para seu cotidiano? Aprender a ler e escrever para quê?
Uma mudança seria eminentemente necessária.
As atividades apresentadas a eles também eram desmotivantes ao processo, pois traziam suas respostas prontas, sem a necessidade de uma reflexão sobre o assunto. Apesar de que não havia o que um adulto, trabalhador, assalariado pudesse analisar em frases - desprovidas de informação - como as acima citadas. Então, realmente as práticas envolvendo a alfabetização de adultos estavam desvinculadas da realidade de seus educandos.
Paulo Freire iniciou suas pesquisas de campo, e através delas pode confirmar que as metodologias e os
materiais didáticos utilizados, estavam desmotivando os alunos, que demoravam muito a apresentar resultados e acabavam abandonando os estudos. Após esta conclusão, Freire elaborou seu método, montou sua equipe e partiu para o desafio de alfabetizar para além das cartilhas.
Para realização de seu trabalho, o educador deveria saber ouvir o educando em suas experiências e através delas elaborar seu roteiro de ação, apresentando materiais que apresentassem sentido para a vida dos alfabetizandos, proporcionando a eles ricos momentos de reflexão, durante os "circulos de cultura" - nomenclatura utilizada por Freire para apresentar essa fase do método.
Os resultados foram surpreendentes, os alunos foram alfabetizados em pouco tempo e apenas um se evadiu, evidenciando o sucesso do método. Então, várias novas cartilhas que estimulavam o pensar crítico e consciente foram elaboradas - todavia foram presas ainda na gráfica.
E Freire foi exilado por vários anos, fato que não o impediu de continuar sua luta por uma nova proposta educacional em território brasileiro - uma educação transformadora.
Ao retornar ao Brasil, Paulo deu continuidade aos seus trabalhos e transformando por onde passasse, a forma de pensar de muitos oprimidos.
Faleceu vítima de um enfarto, deixando várias obras literárias que tanto contribuíram e contribuem para a educação em nível mundial.
Em seu legado Freire enfatiza a educação como prática de libertar o ser humano das amarras impostas por interesses pessoais e políticos, proporcionando a educadores reflexões a respeito de suas responsabilidades enquanto mediadores de conhecimento, livre de alienações que descaracterizam uma educação significativa e contrapõem a "formação de um cidadão crítico e consciente" - objetivo maior do processo educacional vigente.

Fonte: http://www.soartigos.com/articles/500/1/O-Metodo-de-Alfabetizacao-de-Adultos-de-Paulo-Freire/Invalid-Language-Variable1.html

terça-feira, 27 de julho de 2010

Como fazer um planejamento e/ou plano de aula?

O que é planejamento?
- elaboração por etapas de planos e programas com objetivos definidos;
- antecipar as aulas.


Como fazer o planejamento?
- levantar a situação atual, estabelecer o que se deseja mudar e organizar a ação futura;
- renovar de acordo com a necessidade de adaptação;
- construção coletiva (propiciar horários coletivos, reuniões, socialização das ações de cada educador);
- reuniões pedagógicas frequentes (semanalmente ou quinzenalmente);
- verificar as dificuldades, as conquistas para analisar a necessidade de mudanças ou não.


O que é necessário para fazer um planejamento?
- pesquisar sempre;
- elaborar a aula de forma criativa (envolver os alunos, metodologias variadas, uso de materiais diversificados);
- estabelecer prioridades e limites;
- estar aberto para acolher o aluno e atento à sua realidade;
- ser flexível para replanejar sempre que necessário;


Etapas de elaboração de um planejamento:
Conhecimento da realidade:
- educador: auto-conhecimento (conhecer e reconhecer suas falhas, virtudes, conhecimentos didáticos), ter definidos seus pontos de vista – humano, ético, intelectual e profissional;
- o educador não deve generalizar a sala;
- o educador deve conhecer os alunos com quem vai trabalhar;

Conhecimento:
- domínio de conteúdo, aperfeiçoar seus conhecimentos sempre;
- conhecimentos prévios dos alunos;
- conhecimento do grupo de trabalho – educadores, coordenadores, comunidade – trabalhar em coletividade;

Delimitar os objetivos:
- o que é objetivo?
Metas a serem alcançadas, ponto de chegada – os conteúdos devem ser trabalhados em função dos objetivos traçados;

- o que são objetivos gerais?
São objetivos que serão traçados para alcance no final do semestre, ano letivo.
Ex.: neste módulo temos como objetivo geral a prevenção da violência doméstica contra crianças e adolescentes e a mobilização contra o trabalho infantil.

- O que são objetivos específicos?
São poderão ser alcançados a curto prazo (1 aula, semana ou quinzena), é uma ação concreta que contém o que se pretende fazer e o para quê, devem ser ativos, dinâmicos e breves (ex: RECONHECER a importância das frutas para a manutenção da saúde);

Conteúdos:
- O que é conteúdo?
Conjunto de temas ou assuntos estudados durante o curso, selecionados e organizados a partir da definição dos objetivos.
São conhecimentos ou formas culturais que se considera essencial que sejam assimilados pelos alunos a fim de alcançar seu desenvolvimento e socialização, devem estar associados e articulados em nível crescente de complexidade de forma a garantir que, a partir de sucessivas aproximações, o aluno possa aprendê-lo e aplicá-lo, devem contemplar os conhecimentos, as atitudes e habilidades que sirvam de mediadores para que os alunos compreendam a realidade.

- Critérios para seleção dos conteúdos?
Os conteúdos devem ser significativos aos alunos (relacionados com a realidade do aluno) e atualizados, devem despertar o interesse dos alunos, devem desafiar os alunos.

Estratégias ou Metodologias de ensino:
- O que são estratégias ou metodologias de ensino?
São os meios como serão alcançados os objetivos, ou seja, como o educador irá desenvolver a aula, quais atividades serão desenvolvidas junto aos alunos.
Devem ser utilizadas várias metodologias sobre o mesmo conteúdo, a fim de abordar de diferentes maneiras o mesmo conteúdo, o educador tem que motivar o interesse dos alunos através de estratégias dinâmicas, na qual todos os alunos participem – interação e atendimento às diferenças individuais.


Recursos de ensino:
- Classificação dos recursos:
Humanos: palestrante, educador, aluno, etc.
Materiais: cartaz, slides, projeção, livros, revistas, gibis, vídeos, mapas, palitos, feijões, etc.
Físicos: sala de aula, teatro, cinema, laboratório, quadra, parques, museus, etc.

- Como selecionar e organizar os recursos de ensino?
Os recursos precisam ser adequados ao nível dos alunos, adequados à realidade da escola (utilizar os recursos disponíveis na escola), utilizar os recursos de forma criativa (usando de forma interdisciplinar), utilizar recursos diferentes na mesma aula, e devem estar sempre relacionados aos objetivos, conteúdos e estratégias de ensino.


Avaliação:
- O que é avaliação?
É um processo dinâmico, construído no dia-a-dia com função de investigar, problematizar e ampliar perspectivas, possibilitando o acompanhamento do desenvolvimento do aluno.

- Para que avaliar?
Situar o educador e o aluno no percurso escolar, aperfeiçoar o ensino, acompanhar a aprendizagem do aluno, verificar quanto o aluno aprendeu, quais são as dificuldades dos alunos.
Analisar os resultados da avaliação para corrigir, aperfeiçoar ou manter a metodologia/estratégia utilizada nas aulas.

- O que avaliar?
O que o aluno sabe ou que aprendeu, o que o aluno ainda não sabe ou ainda não aprendeu, o que o aluno deveria saber, o ensino da sala de aula.

- Como avaliar?
Utilizar vários instrumentos de avaliação, de acordo com os objetivos e situações, com registro das informações relativas ao desempenho do aluno.
Utilizar a forma de avaliar que mais se aproxima da metodologia utilizada na sala de aula, levando em consideração o perfil dos alunos (social, faixa etária, econômico).

- Instrumentos de avaliação:
Prova escrita - (dissertativa ou objetiva);
Prova oral - (conversas ou entrevistas);
Observação - (é realizada de forma direta e no dia-a-dia), proporciona continuidade e possibilita o acompanhamento e a regulação da aprendizagem do aluno, é necessário que o educador faça o registro das observações), é importante que os envolvidos (educador e alunos) conheçam as regras do jogo, ou seja, o que será observado, o uso que será feito dos dados coletados na observação, o que será transformado em nota e outras informações.
Relatórios - é um documento escrito e narrativo que expressa um estudo ou atividade desenvolvida, é adequado em situações como relatos de experimentos ou práticas vivenciadas, como passeios, visitas, etc.
Portfólio – é uma coletânea de registro sobre aprendizagens do aluno, registra a evolução da aprendizagem do aluno, é uma organização de atividades que proporciona a percepção do desenvolvimento e da aprendizagem do aluno e do progresso na construção de conhecimento, o que podem compor o Portfólio: as atividades, tarefas, trabalhos, relatórios elaborados pelos alunos, bem como as anotações e registros do professor, advindas inclusive da observação direta em sala, não basta só reunir todo o material, é preciso analisá-lo e discutir com o aluno sua caminhada e seus avanços, superando e subjetividade de ambos os envolvidos.
"Pense nisso: seus alunos percebem quando você educador não realizou o planejamento das suas ações, e com isso a aula não tem começo, meio e fim. Você perde a credibilidade perante seus alunos!"
Marina Oliveira Reis

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Indicação de blog - Simone Silva

Quando puder visite o blog da Simone Silva, deixe seu comentário...

http://monefeliz.blogspot.com


Neste blog têm várias postagens sobre temas variados e muito interessantes, vale a pena conferir...

bjks

O que é ser educador?


Ser educador é exercer a mais importante profissão que existe e sempre exitirá, apesar da inclusão digital é nítido e claro que não há substituto à figura do educador.
E, ser educador é ser um profissional na arte de "lapidar" o ser humano ao longo do processo de ensino aprendizagem, um intermediador por excelência no desenvolvimento da consciência.
Sobre tudo, ser educador é estar verdadeiramente e completamente comprometido com as pessoas, não somente com o conhecimento, mas acima de tudo com o direcionamento e intermédio do uso positivo desses conhecimentos em prol de toda a sociedade.
Sendo assim, o educador é um profissional comprometido com a construção do conhecimento com base nos conhecimentos pré-existentes nos educandos para evoluir a consciência do ser humano para o convívio social.
"Ser educador é estar verdadeiramente e completamente comprometido com as pessoas"
Marina Oliveira Reis